Em janeiro de 1996, a cidade de Varginha, localizada no estado de Minas Gerais, Brasil, foi palco de um dos casos mais intrigantes de suposto contato extraterrestre. Conhecido como o Caso do E.T. de Varginha, este evento rapidamente atraiu a atenção da mídia e do público, gerando uma onda de especulações e debates. Este acontecimento se destacou por suas estranhas circunstâncias e pela quantidade de testemunhas que afirmaram ter visto uma criatura incomum, descrita como um ser extraterrestre.
O caso, ao que todos pensavam, teve início quando três jovens alegaram ter avistado uma criatura bípede, de pele marrom e olhos vermelhos, em um terreno baldio. Esse avistamento gerou um alvoroço na cidade, levando diversos moradores a relatar experiências semelhantes. Além dos relatos das testemunhas, surgiram também rumores de que autoridades locais teriam capturado a criatura e levado para análise em instalações militares, o que alimentou ainda mais as teorias de conspiração.
À medida que as notícias se espalhavam, inúmeros investigadores, ufólogos e curiosos passaram a acompanhar o caso de perto. A cobertura midiática foi intensa, com programas de televisão, jornais e revistas dedicando espaço significativo ao tema. Esse interesse generalizado ajudou a consolidar o Caso do E.T. de Varginha como um dos episódios mais discutidos da ufologia brasileira e mundial.
No entanto, alguns fatos relevantes ocorridos antes do avistamento da criatura pelas três irmãs são pouco explorados e, em conjunto com seus relatos, dão mais robustez à história, aumentando ainda mais o mistério que circunda o tema.
Neste artigo, vamos explorar os principais eventos que marcaram o Caso do E.T. de Varginha, as diversas testemunhas envolvidas e as teorias que surgiram para tentar explicar o que realmente aconteceu. Este é um mistério que, mesmo décadas depois, continua a gerar debates e a provocar a curiosidade tanto de especialistas quanto do público em geral.
A Estranha Detecção de OVNIs Pelo Sistema de Rastreamento de Satélites do EUA
Dias antes do fatídico 20 de janeiro de 1996, data do avistamento da criatura pelas três irmãs, fora detectada uma estranha movimentação de OVNIs pelo Sistema de Rastreamento de Satélites dos Estados Unidos, em que se verificou que a maior concentração de incidência ocorria no Brasil, mais precisamente no sul do Estado de Minas Gerais. Nesse momento, as forças armada brasileiras foram alertadas da estranha detecção.
O Avistamento de Um OVNI Por Um Piloto de Ultra-Leve
Em 13 de janeiro de 1996, o piloto de ultra-leve, Carlos de Souza, relatou que viu algo como um objeto voador, comprido e sem asas. Carlos informou que observou o objeto voando e, aparentemente, caindo em uma área entre Varginha e a cidade de Três Corações.
Segundo é relatado, Carlos disse que seguiu visualizando o estranho objeto, que julgou estar com dificuldades para voar, pois aparentava estar sem rumo, mudando constantemente de altitude e rota. Informou, ainda, que o objeto parecia ter um dano em sua parte inferior, de onde saía uma fumaça.
Decidiu, então, acompanhar o objeto, que desapareceu atrás de um morro, na fazenda Maiolini. Acreditando se tratar de um dirigível danificado, Carlos o perseguiu. Ao chegar ao local, ficou surpreso ao ver que o Exército e a Polícia Militar já haviam isolado os destroços e começado o recolhimento. Afirmou que no local havia dois caminhões, um helicóptero e uma ambulância do exército.
Carlos não viu nenhuma vítima no local. Informou que um pedaço maior do OVNI, quase do tamanho de um automóvel, fora colocado na carroceria do caminhão do exército. Pouco depois, um soldado o abordou, ordenando que ele se retirasse e não comentasse sobre o que tinha visto. Apesar da ordem, Carlos não manteve segredo. Seu relato foi documentado no livro do advogado e ufólogo Ubirajara Rodrigues e também na publicação mais recente sobre o Caso Varginha, escrita pelo ufólogo Marco Petit. Entretanto, é importante falar que o depoimento de Carlos não foi confirmado por qualquer outra testemunha, permanecendo isolado.
Do Avistamento de Um OVNI no Fatídico Dia 20 de Janeiro de 1996 Pelo Casal Oralina e Eurico
Na madrugada do dia 20 de janeiro de 1996, por volta de 1 hora da manhã, a Sra. Oralina de Freitas, que se encontrava junto com seu marido, Sr. Eurico de Freitas, na fazenda em que tomavam conta, ouviu um barulho e decidiu ver o que estava acontecendo. Oralina diz que ouviu um forte barulho e que assustou o gado da fazenda, fazendo os animais correrem. Do lado de fora da propriedade, a Sra. Oralina diz ter visto um objeto longo, que não fazia barulho, nem possuía luzes. Oralina observou um detalhe no estranho objeto, o de que parecia ter algo “rasgado” em que saía uma fumaça.
No mesmo momento, Oralina chamou seu marido Eurico, e, juntos, observaram o objeto por cerca de 40 minutos. “Quando ela me chamou, eu estava na sala assistindo TV. O objeto estava muito baixo e continuava a descer. Era longo, do tamanho de um ônibus, com partes que se moviam e emitia uma fumaça clara”, descreve Eurico.
O casal viu o objeto seguir em direção à Rodovia Fernão Dias até desaparecer de vista. Naquela noite, nenhum dos dois conseguiu dormir.
Das Buscas do Corpo de Bombeiros a Um “Bicho” Avistado Por Populares
Na manhã do dia 20 de janeiro de 1996, aproximadamente às 08:30hs, Homens do Corpo de Bombeiros iniciam a busca a um suposto “bicho” que havia sido visto por algumas pessoas, em que, em princípio, teria sido encontrado na base de uma construção, localizada no Bairro Jardim Andere.
Algum tempo após as buscas, o “bicho”, segundo populares, foi avistado caminhando com dificuldade em direção a um eucaliptal, no grande pasto aos fundos do bairro.
No terraço de uma residência, um pedreiro, chamado Henrique José, alega ter visto toda a dinâmica de captura da criatura pelos bombeiros. José, que se encontrava em um terraço de uma casa e tinha boa visão da cena, disse que os bombeiros conseguiram pegar o “bicho” a encurralando com redes, para, logo após, a colocarem presa em uma caixa de madeira. Após a captura, o pedreiro disse que o ser foi entregue aos militares do exército.
A Captura de Outra Criatura Viva Por Militares Armados
Ainda no dia 20 de janeiro de 1996, por volta das 13h, uma testemunha não identificada disse que presenciou, aproximadamente, 6 (seis) homens com fardamento militar realizando buscas pelos pastos do bairro Jardim Andere, na área do eucaliptal onde a primeira criatura foi vista.
A testemunha alegou ter ouvido tiros e, logo depois, avistou os mesmos militares subindo pelo terreno do pasto e carregando dois sacos, momento em que percebeu que, em um dos sacos, algo se mexia.
Do Contado Das Três Jovens Com a Criatura
Às 15:30h do fatídico dia 20 de janeiro de 1996, houve o principal acontecimento que marcou a história da cidade de Varginha e foi o ponto central do caso do E.T. de Varginha. Três jovens, Liliane e Valquíria Silva e Kátia Xavier, estavam caminhando por um terreno baldio no bairro Jardim Andere, em Varginha. Elas avistaram uma criatura que descreveram como sendo “baixinho”, de pele marrom, olhos grandes e vermelhos, e protuberâncias na cabeça. A criatura parecia estar agachada e fez um som estranho, assustando as jovens. As irmãs, que correram para casa, contaram para a mãe que haviam acabado de ver o “diabo“.
Com a história contada pelas filhas, a mãe de Liliane e Valquíria, juntamente com estas, decidiu ir até o local do suposto avistamento da criatura e, chegando lá, narrou ter sentido um cheiro desagradável ser saber distinguir do que seria, além de ter visto uma marca no chão.
Do Encontro do Soldado Marco Eli Chereze Com a Criatura
Por volta das 17:30h, ainda do dia 20 de janeiro de 1996, uma chuva torrencial assolou a cidade. Após o temporal, já por volta das 20h da noite, dois militares estavam passando pela Rua Benevenuto Braz Vieira – a mesma onde as meninas supostamente avistaram o ET – quando o policial que dirigia a viatura parou o carro de forma abrupta devido a algo que atravessou a frente do veículo. Um dos militares, o soldado Marco Eli Chereze, desceu e capturou a criatura sem utilizar luvas ou qualquer equipamento de proteção.
A criatura foi colocada no banco traseiro do veículo e levada a um posto de saúde na cidade, que recusou recebê-la. Posteriormente, os policiais dirigiram-se ao Hospital Regional de Varginha. Diz-se que uma ala do hospital foi isolada para receber a criatura. Houve histeria, onde doentes foram transferidos de seus locais de tratamento e funcionários foram obrigados a manterem silêncio sobre o fato.
Após o contato com a criatura, o Soldado Marco Eli Chereze sofrerá suas consequências, o que será relatado, linhas abaixo, na exata cronologia dos fatos trazidos nesta matéria.
A Transferência da Criatura Para o Hospital Humanitas
Na madrugada do dia 21 de janeiro de 1996, o ser capturado pelo soldado Marco Eli Chereze teria sido transferido para o Hospital Humanitas através de ambulância, onde ficou até o dia 22 de janeiro de 1996, em torno de 17:30h.
Já no Hospital Humanitas, a criatura, que se encontrava supostamente morta, foi colocada por militares em uma caixa de madeira e, depois, colocada a caixa na caçamba de uma caminhão militar que se encontrava nos fundos do hospital. Dizem que havia vários veículos do exército e civis no local, e que havia pessoas com jaleco branco e máscaras de proteção no local. Testemunhas disseram que a criatura exalava um forte cheiro de amoníaco.
Após, os militares e demais civis que se encontravam na operação no hospital Humanitas rumaram em direção a cidade de Três Corações, para a Escola da Sargentos das Armas.
UNICAMP Recebe Dois Seres
Na início da manhã do dia 23 de janeiro de 1996, por volta das 5h, o comboio que levou um ser do Hospital Humanitas a Escola de Sargentos das Armas, agora parte para a cidade de Campinas-SP, só que dessa vez, levando dois seres consigo.
Antes de chegarem a Unicamp, é relatado que houve uma parada na Escola Preparatória de Cadetes, na cidade de Campinas. Após a parada, o comboio leva as duas criaturas para a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Já na Unicamp, existem relatos que, por aproximadamente uma semana, uma equipe de pesquisa científica, integrada pelo médico legista Professor Fortunato Badan Palhares, realiza diversos exames e testes nos seres.
É importante ressaltar que as instituições mencionadas na história nunca confirmaram esses acontecimentos.
A Morte do Soldado Marco Eli Chereze
No dia 07 de fevereiro de 1996, O soldado Marco Eli Chereze, que capturou um dos seres com as mãos, sem utilizar qualquer material de proteção e, por consequência desse fato, acabou adoecendo, se submeteu a uma cirurgia para retirada de uma pústula.
De acordo com relatórios não oficiais, Chereze sofreu uma infecção generalizada que levou ao colapso de seu sistema imunológico, algo considerado raro e suspeito por muitos ufólogos.
O mais curioso e trágico desse caso é que, Marco Chereze, soldado que carregou a criatura sem qualquer proteção e a colocou no banco traseiro da viatura policial, faleceu em 15 de fevereiro de 1996, aos 23 anos. De acordo com relatos, logo após a captura, o policial passou por uma cirurgia realizada por um médico militar para remover um pequeno abscesso. Depois disso, ele apresentou febre e relatou dores em várias partes do corpo.
O soldado foi atendido em dois hospitais e, após alguns dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Bom Pastor, não resistiu e morreu devido a um processo infeccioso generalizado (sepse). A causa exata dessa infecção permanece desconhecida.
De acordo com o médico Cesário Lincoln Furtado, cardiologista que atendeu Chereze, ao ser internado em estado grave, foram feitos todos os exames possíveis, mas a equipe não chegou a nenhum diagnóstico. “Eu e outro médico demos os dois melhores antibióticos que tinham na época, e ele não melhorou nada. Era como dar água com açúcar”, afirma Furtado.
Os exames iniciais do Instituto Médico Legal (IML) não conseguiram identificar a causa da morte. Contudo, o laudo final de Chereze indicou que ele faleceu em decorrência de uma pneumonia, acompanhada de uma septicemia. Além disso, segundo o médico, foram detectadas bactérias relativamente benignas que são comuns no corpo humano.
Vale ressaltar que outro exame revelou uma imunodeficiência no paciente, que realizou um teste para detectar HIV, mas resultou negativo. Ainda segundo o médico, “As bactérias detectadas no exame eram sensíveis aos antibióticos, mas ele não reagiu, esse é o grande detalhe”. Ao que tudo indicava, o sistema imunológico do paciente havia desaparecido, mas a causa disso nunca foi determinada, pois nenhum vírus ou outra causa foi identificado nos exames da época.
Animais Mortos em Zoológico
No dia 21 de abril de 1996, houve relatos de avistamento de uma criatura semelhante no zoológico da cidade. A senhora Terezinha Gallo Clepf avistou uma criatura peculiar enquanto estava em um restaurante no zoológico de Varginha. A criatura era semelhante àquela descrita por algumas jovens, com a diferença de possuir algo parecido com um capacete na cabeça. Na mesma época, ocorreram mortes misteriosas de dois veados, uma anta, uma jaguatirica e uma arara azul no zoológico. As análises subsequentes não conseguiram determinar a causa dessas mortes.
Interação de Militares Americanos
Há especulações de que militares americanos estiveram envolvidos no Caso Varginha. Estas teorias se baseiam em relatos de testemunhas e na suposta presença de veículos não identificados na área.
Algumas testemunhas relataram a presença de aeronaves que não pertenciam à Força Aérea Brasileira. Ufólogos sugerem que poderiam ser aeronaves americanas.
Há especulações de que os americanos ofereceram apoio técnico e logístico para lidar com as criaturas capturadas, possivelmente devido ao interesse em estudar seres extraterrestres.
Relatos não confirmados indicam que militares americanos teriam participado diretamente das operações de captura e transporte das criaturas para instalações seguras.
Passados mais de vinte e cinco anos depois, o caso voltou a ganhar interesse com o lançamento do documentário “Moment of Contact” . O cineasta James Fox voltou à pequena cidade no sudoeste de Minas Gerais para entrevistar testemunhas oculares, especialistas e autoridades.
Supostas Fitas da Autópsia do E.T.
Um dos pontos mais controversos e discutidos do Caso Varginha são as supostas fitas de autópsia realizadas nos corpos dos extraterrestres capturados. De acordo com alguns relatos, estas fitas contêm evidências visuais de autópsias realizadas em seres alienígenas, mas nunca foram divulgadas ao público.
Diversos ufólogos e testemunhas afirmam que as fitas de autópsia existem e foram vistas por algumas pessoas. Segundo esses relatos, as autópsias foram conduzidas por médicos militares ou civis sob extrema confidencialidade, com a presença de autoridades militares.
Algumas testemunhas, incluindo funcionários de hospitais e militares, afirmam ter conhecimento das fitas e descrevem o conteúdo delas. As descrições incluem detalhes anatômicos dos seres, como órgãos internos diferentes dos humanos e estruturas corporais desconhecidas na biologia terrestre.
Alguns indivíduos afirmam deter cópias das fitas de autópsia, mas até o momento, nenhuma dessas fitas foi disponibilizada publicamente para verificação independente. Ufólogos mencionaram tentativas de obter essas fitas, mas dizem que enfrentaram obstáculos e ameaças.
O Que Dizem os Ufólogos Sobre o Caso
Ufólogos que estudaram o Caso Varginha, como Marco Antonio Petit, acreditam que a quantidade de testemunhos e a movimentação militar não podem ser coincidências. Eles defendem que o governo brasileiro está envolvido em um acobertamento para ocultar a verdade sobre a visita extraterrestre. Esses pesquisadores apontam para o comportamento das autoridades, a morte do soldado Marco Chereze e a falta de transparência como evidências de que algo extraordinário ocorreu.
Trocas de Versões pelos Militares Brasileiros
As autoridades brasileiras apresentaram várias versões diferentes sobre os eventos de janeiro de 1996, contribuindo para o mistério e as teorias de conspiração.
Inicialmente, as autoridades afirmaram que a criatura avistada pelas jovens era um homem local com deficiência mental e problemas físicos, conhecido na área.
Em outra versão, os militares sugeriram que as jovens poderiam ter confundido um casal de anões que estavam passando pela área com seres extraterrestres.
As movimentações militares foram justificadas como parte de um treinamento de rotina, sem nenhuma relação com criaturas alienígenas.
A versão oficial foi dada em 11 de março de 1997, por Maurício Antônio Santos, de 44 anos, comandante do 24º Batalhão de Polícia Militar de Varginha, o qual declarou à ESA de Três Corações que a figura identificada como extraterrestre pelas meninas era, na verdade, um cidadão local conhecido como “Mudinho”. Este homem, que sofre de problemas mentais, costuma andar agachado pelas ruas do Jardim Andere, recolhendo bitucas de cigarro e outros objetos do chão.
O comandante explicou que é provável que Mudinho, sujo devido às fortes chuvas e visto agachado perto de um muro, tenha sido confundido com um extraterrestre por três meninas assustadas. A movimentação intensa de bombeiros e policiais militares foi atribuída às fortes chuvas daquele dia, e não a um incidente extraterrestre.
Ufólogos afirmam que, no dia do suposto avistamento, houve um tráfego intenso de caminhões da ESA de Três Corações em Varginha. No entanto, os militares responderam que os veículos estavam sendo levados para manutenção na concessionária da Mercedes Benz na cidade, e uma nota fiscal de 432 reais para serviços de alinhamento e balanceamento em oito caminhões foi anexada aos autos.
Carlos Covo, um dos ufólogos, argumenta que a chuva ainda não havia começado quando as meninas viram o suposto ET e que a concessionária da Mercedes Benz costumava fechar nos fins de semana, e o dia 20 de janeiro de 1996 era um sábado. Além disso, ele destacou discrepâncias no endereço da empresa “Automáco Comercial e Importadora LTDA.” nas notas do Sistema Integrado de Administração Financeira do governo (SIAFI) comparadas com a nota fiscal presente no inquérito.
Os casos ufológicos documentados no Brasil são registrados em uma tabela do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), que quantifica desde 1952 o número de registros por ano. Curiosamente, 1996 foi o ano com mais registros, totalizando 65.
A juíza militar Telma Queiroz, após revisar os documentos que investigaram o caso, declarou em 4 de julho de 1997 que o ET de Varginha nunca existiu. Determinou o arquivamento da investigação e finalizou afirmando que a história era tão inverossímil que foi usada como tema para o programa “Casseta & Planeta”.
O Caso ET de Varginha permanece um enigma não resolvido, fascinando tanto ufólogos quanto curiosos em todo o mundo. Ele destaca a complexidade dos fenômenos ufológicos e a dificuldade de separar fatos de ficção em eventos tão extraordinários. A investigação continua, com novas informações e testemunhos surgindo ocasionalmente, mantendo viva a chama do mistério.
Deixe um comentário